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Integrantes da Comissão de Catadores agora possuem credenciais


O atual sistema que manipula os catadores em todo o Brasil está passando por uma grande transformação.

É indiscutível que a prática dessa atividade muito se assemelha com a antiga escravidão. Horários desumanos, renda ínfima, assistência zero, falta de registro profissional, prática insalubre, inexistência de qualquer equipamento de segurança e outras desvantagens.


Esse “sistema” hoje é gerido pelos famigerados movimentos. “Movimento dos Catadores”, “Movimento dos Moradores de Rua”, “Movimento dos Sem-terra”, “Movimento dos sem-teto” e por aí a fora.


Atrás de cada um desses movimentos tem os que se dizem “catadores”, ou líderes “políticos” (empresários travestidos de catadores), que se organizam de forma a levar vantagem em cima dos então catadores escravizados pelo sistema.


Muitos levam vantagem através de “convênios criminosos” formados com prefeituras, ou até são usados de forma “ilegal” para justificar o uso de verbas federais distribuídas através de emendas parlamentares pela FUNASA. Prova do que dizemos poderemos ter se levantarmos o altíssimo número de equipamentos adquiridos para cooperativas que sequer chegaram a funcionar ou estão funcionando com um volume infinitamente menor do que sua capacidade.


Com a criação da CNC - Comissão Nacional de Catadores -, Jomateleno dos Santos Teixeira, diretor presidente do Instituto INER passou a ser perseguido pelo sistema de “movimentos”, afinal, esses famigerados “movimentos” não querem ajudar de verdade os catadores. Querem mesmo é perpetuá-los, já que vivem da desgraça deles.


Com a implantação da CNC as comissões estaduais de catadores passaram a ter representatividade jurídica e não mais depender de manifestações para obterem os resultados esperados, já que os integrantes das comissões podem representar os catadores de seus estados nas reuniões governamentais realizadas pelo sistema INER de resíduos sólidos.


O objetivo do sistema INER não é outro senão dar dignidade aos catadores, empregando-os nas usinas, preparando-os para serem diretores das COOPERINERs e ministrando a eles cursos profissionalizantes na esfera de tapeçaria, restauração de moveis e outros, bem como com cursos vivenciais de cidadania.


É claro que nada disso interessa a esses “líderes” de movimentos especializados na desgraça alheia, e outra coisa não lhes resta senão fazerem campanha publicitária contra o presidente do Instituto INER, e para isso eles tem dinheiro, dinheiro este advindo de “politicagem" e “falsos jornalistas” travestidos de “mídia”, com atuação fortíssima no assassinato de reputação de qualquer um que tente tornar o Brasil um país mais justo e humanitário. (Saiba mais sobre a leviandade das acusações dos mesmos).

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